Atividade prática sobre Cnidários e Poríferos

        Nos dias 29 e 30 de abril, foi realizada a atividade prática dos cnidários e poríferos.

O objetivo era que os alunos identificassem as principais estruturas de cnidários e poríferos, aprendessem as funções de cada uma e observassem as principais diferenças entre os indivíduos.

Utilizamos papel EVA para confeccionar quatro animais: uma esponja, uma medusa, uma hidra e um pólipo. Fixamos os indivíduos no quadro-negro e depois de dividirmos as turmas em quatro grupos, os alunos fixavam e apontavam  nome de cada estrutura que compunha os animais. Em seguida, cada grupo fez uma breve explicação sobre as funções de cada estrutura presentes nos poríferos e cnidários.

Elaboração da atividade prática de poríferos e cnidários

Nos dias 22, 23 e 28 de abril, nós pibidianos da escola Abadia situada em Uberaba/Mg, realizamos o roteiro e montagem do material  da atividade prática de poríferos e cnidários. Com a finalidade de ministrar a atividade para os alunos dos 2º ano do ensino médio. 

A matéria de poríferos e cnidários tem uma dificuldade a ser trabalhada pois, são animais invertebrados de ambiente aquáticos, a maioria marinhos e não temos eles em nossa região. Então surgiu a ideia de montar em EVA a estrutura e o nome das partes corporais de alguns representantes dos filos. Foi construído uma esponja (filo poríferos), um medusóide, um polipóide e uma hidra (filo cnidários).  

Aulas

             Nos dias 15 e 16 de abril, nós pibidianos estivemos na Escola Estadual Abadia no período da manhã. Assistimos as aulas do professor Donaldo nas turmas de 2º ano do ensino médio. Ele pediu para que os alunos fizessem exercícios do livro sobre a classificação dos seres vivos. Auxiliamos os alunos e tiramos as dúvidas que eles tiveram.

Reunião com nosso supervisor

    Na manhã desta quinta-feira, dia 10 de abril, nós pibidianos da escola Abadia, situada em Uberaba/Mg, reunimos com nosso supervisor Donaldo Herbert Barcelos. O intuito era apurar as atividades realizadas anteriormente, observando cada detalhe, corrigindo os erros e aprimorando cada vez mais nossas habilidades.

    Outro assunto relatado foi a programação das próximas atividades que iremos realizar. Montamos um cronograma com as posteriores matérias que irão ser dadas em sala de aula, embasados nisso, projetamos algumas ideias, sugerimos aulas mais interativas e práticas para  despertar o interesse da biologia principalmente a vontade de estudar dos alunos.

Aula prática de extração do DNA do morango

No dia 02/04 foi realizada a prática de extração do DNA do morango com os alunos do 3º ano. O objetivo era mostrar como o aluno pode aprender com a visualização da molécula de DNA.

O DNA é uma macromolécula orgânica que contém as informações genéticas e está presente em todos os seres vivos, com exceção apenas de alguns RNA-vírus. É formado por uma base nitrogenada, uma pentose e um grupo fosfato. Em português, a sigla DNA significa ácido desoxirribonucleico e embora possa parecer complicado, essa sigla dá nome a esse ácido nucleico que na sua pentose falta um oxigênio.

Para realização da prática utilizamos três morangos maduros, sacos plásticos para maceração dos morangos, uma colher de sopa de detergente, béckeres, uma colher de sopa de sal, 1 frasco de álcool comercial, 150 ml de água, uma peneira, 6 tubos de ensaios, um bastão de vidro. Os morangos foram macerados e colocados em uma solução com água, detergente e sal. Misturamos cuidadosamente para não formar espuma e deixamos em descanso por 30 minutos. Em seguida peneiramos para descartar os pedaços do morando e acrescentamos o dobro de álcool na solução que foi separada nos tubos de ensaio. Esperamos 3 minutos e visualizamos uma nuvem branca que se formou na solução e pequenos grumos que é o DNA. Os alunos responderam questões que foram propostas para eles e realizaram um relatório sobre a aula.

Prática de cultivo de bactérias

No dia 01/04 foi realizado com os alunos dos 2° anos uma prática sobre o cultivo de bactérias. O objetivo era mostrar para os alunos a quantidade de bactérias presentes nos lugares em que eles possuem mais contato no dia-a-dia.

Para o cultivo foi utilizado caldo de carne, que tem a função de servir como alimento e gelatina incolor para dar consistência ao  meio de cultura. O cultivo foi distribuído em placas de petri e coberto com papel filme. As amostras coletadas pelos alunos foram de objetos e lugares mais utilizados e frequentados como, o celular e fone de ouvido, a  pia, o bebedouro, corrimão da escada e mouse de computador. Após duas semanas foram expostos os  resultados. 

Os alunos elaboraram um relatório onde tinha que conter comparações do material coletado e o modo de preparo do meio.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 Resultados